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sexta-feira, 10 de junho de 2016

Rivaldo***


Seleção Brasileira

Após destaque no Corinthians em 1993, ganhando bola de prata, recebeu, em dezembro daquele mesmo ano sua primeira convocação, marcaria o gol da vitória em amistoso contra o México em sua estreia pela Seleção Brasileira. Tinha grandes chances de integrar o plantel convocado por Carlos Alberto Parreira para a Copa do Mundo de 1994. Entretanto, não foi bem no Paulistão de 1994.

Após um excelente Campeonato Paulista em 1996 disputaria, como um dos três jogadores acima de 23 anos do elenco brasileiro, as Olimpíadas de Atlanta que ganharia a medalha de bronze. Acabaria como um dos crucificados na derrota nas semifinais para a Nigéria por ter errado um passe que resultou em um dos gols na vitória dos africanos na prorrogação, e com isso ficou um ano sem defender a Seleção.

Voltou à Seleção Brasileira para as disputas da Copa das Confederações de 1997.

Finalmente, no ano seguinte, iria para uma Copa. No mundial da França, teve grande desempenho com jogadas de efeito e assistências, marcando três gols, pouco podendo fazer na derrota ante aos anfitriões franceses na final.

Já em 1999, ganhou a Copa América, sendo premiado como melhor jogador da competição. Foi artilheiro ao lado de Ronaldo com 5 gols.

Em 2000 e 2001 disputando as eliminatórias da Copa do Mundo de 2002, foi muito criticado pela torcida brasileira, pois o futebol em seu clube Barcelona estava muito superior ao que vinha apresentando na seleção. Então começou a ter desgastes devido aos xingamentos e vaias proferidas pelos torcedores, ao ponto de no jogo contra Colômbia, em pleno estádio do Morumbi lotado, ser hostilizado e declarar que não iria defender mais o Brasil. Ainda assim Rivaldo acabaria as eliminatórias como vice-artilheiro com 8 gols.

Entretanto, na Copa de 2002, Rivaldo foi o principal responsável por liderar o Brasil rumo ao pentacampeonato.

Destacou-se logo na fase de grupos marcando três gols, um em cada jogo, e dando assistências. Continuou decisivo nos mata-matas marcando um golaço, o primeiro gol da vitória por 2 a 0 nas oitavas-de-final, no duro jogo contra a Bélgica. Também foi seu o gol de empate contra a favorita Inglaterra, nas quartas-de-final, após receber passe, em ótima jogada de Ronaldinho, já no final do primeiro tempo. Chegou às semifinais tendo marcado em todas as partidas, o que lhe dava chances de igualar o feito de Jairzinho, que, na Copa de 1970, fizera gols em todos os jogos do Brasil e terminou campeão. Na disputa pela vaga na final, em novo jogo contra a seleção turca, todavia, acabou jogando muito bem mas não marcando.

Voltou a ser fundamental na final, contra a Alemanha, tendo participado ativamente dos dois gols da vitória que deu o pentacampeonato à Seleção Brasileira: no lance do primeiro gol, desferiu um forte chute de meia distância que o goleiro Oliver Kahn não conseguiu segurar, deixando o rebote livre para Ronaldo abrir o placar. Poucos minutos depois, atraiu a defesa alemã ao receber um passe de Kléberson, porém abriu as pernas e deixou a bola passar para Ronaldo, livre de marcação, marcar o segundo. Após a final era favoritíssimo para ganhar o prêmio de melhor jogador. Terminou a Copa de 2002 tendo anotado cinco gols e sendo eleito o quarto melhor jogador do torneio pela FIFA.

No ano de 2002 ele também foi homenageado no anime Captain Tsubasa, ele foi homenageado com o personagem Rivaul que era o melhor jogador do Barcelona (Catalunha no desenho). No anime Rivaul é o melhor jogador do mundo, rápido, forte e habilidoso e o principal nome do FC Catalunha (Barcelona) é o jogador que Tsubasa (o principal do anime) tenta superar.

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